Tinha no menú um treino de 18 kms em serra com 1000m de desnível positivo. Era imperativo ir treinar em Sintra para conseguir colocar este desnível nestes kms, sendo que apesar de conhecer a serra dos meus tempos de BTT, em trail fiz meia dúzia de corridas por lá, não é que não me oriente, mas na verdade, os trilhos agrestes não os conheço como gostava, mas nada que me impeça de arriscar!
Tentei angariar companhia para o empeno, mas não arranjei companhia disponível pelo que tinha na manga uns percursos para me orientar por lá e garantir que cumpria o desafio.
Lá fui eu, quase a estacionar na barragem do Rio da Mula vejo a Joana e o João, iam dar uma volta de BTT, fui dar-lhes um olá que já não os via há imenso tempo. Acabei por estacionar por ali e sair de lá a correr.
Tinha um percurso no Strava e, thank God, tinha-o passado também para o Garmin, porque a modos que não tinha rede e logo não havia net nem forma de ligar o Strava. O meu Garmin não tem mapas, mas aponta direcções e é praticamente o suficiente para navegar, havendo uma vez ou outra que fiquei meio à nora, como por exemplo na parede de escalada, em que começo a descer as pedras e o grupo que ia começar uma actividade de rappel ficou a olhar para mim tipo "para onde é que esta vai???" e passado um bocado apareço outra vez... "pois, não tem saída :-P"
Subi e desci trilhos, alguns já conhecia, outros já tinha passado na direcção oposta, outros não, mas a verdade é que quando se vai de coração aberto e disponível para ali estar, no meio da natureza, as alterações são assumidas como naturais e está tudo bem!
Inventei um bocadinho, mas na verdade, cumpri o treininho como devia e fiquei de papinho cheio! Tão bom!
Tentei angariar companhia para o empeno, mas não arranjei companhia disponível pelo que tinha na manga uns percursos para me orientar por lá e garantir que cumpria o desafio.
Lá fui eu, quase a estacionar na barragem do Rio da Mula vejo a Joana e o João, iam dar uma volta de BTT, fui dar-lhes um olá que já não os via há imenso tempo. Acabei por estacionar por ali e sair de lá a correr.
Tinha um percurso no Strava e, thank God, tinha-o passado também para o Garmin, porque a modos que não tinha rede e logo não havia net nem forma de ligar o Strava. O meu Garmin não tem mapas, mas aponta direcções e é praticamente o suficiente para navegar, havendo uma vez ou outra que fiquei meio à nora, como por exemplo na parede de escalada, em que começo a descer as pedras e o grupo que ia começar uma actividade de rappel ficou a olhar para mim tipo "para onde é que esta vai???" e passado um bocado apareço outra vez... "pois, não tem saída :-P"
Subi e desci trilhos, alguns já conhecia, outros já tinha passado na direcção oposta, outros não, mas a verdade é que quando se vai de coração aberto e disponível para ali estar, no meio da natureza, as alterações são assumidas como naturais e está tudo bem!
Inventei um bocadinho, mas na verdade, cumpri o treininho como devia e fiquei de papinho cheio! Tão bom!
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