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Mensagens

A mostrar mensagens de janeiro, 2019

I Duatlo Marvila (CN Duatlo Cross)

E começa a época... Este ano a primeira prova não foi nenhuma corrida, foi um belo duatlo cross como nos bons velhos tempos do Duatlo do Jamor, ao qual foi "roubar" a data (sempre coincidente com a Corrida do Fim da Europa que durante anos não fiz por causa disto mesmo). Apesar das pernas ainda estarem pesadonas do fim de semana anterior em Porto da Cruz, o facto deste duatlo ser tão perto da casa dos meus pais e de poder ter a melhor das claques à chegada, tornava-o apetecível! Lá fomos nós, eu de pernas pesadas e o CC com uma lombalgia que só quando fomos "aquecer" é que percebi que era pior do que eu pensava... Ainda deu para umas fotos pré-prova ;-) A prova começa e largo-me a correr por ali a fora, num ritmo que claramente não era o meu, mais tarde fui sendo passada aos poucos por toda a gente e um par de botas, menos pelo CC que lá ia devagarinho, nem sei como conseguia correr, mas é teimoso! Cheguei a um vazio parque de transição onde r

Federada (o regresso)

Depois de 3 anos e picos de interregno, voltei a federar-me na Federação Portuguesa de Triatlo. Já deixei foi de ser azulinha e agora o vermelho já não me vai largar ;-)

Sky Trail Camp Porto da Cruz 2019

Este fim de semana tive o privilégio de ir até Porto da Cruz na Madeira para participar no  Sky Trail Camp Porto da Cruz 2019 . Fi-lo integrada no grupo do João Mota, éramos mais de 30, alguns foram uns dias mais cedo e começaram logo a percorrer os trilhos fantásticos da ilha. Primeira foto captada por mim em Porto da Cruz Eu só me juntei na sexta, ao final do dia, mas bem a tempo de encontrar o pessoal, conhecer as minhas companheiras de quarto (a Rita e a Lúcia), lanchar com calma e vestir-me para ir correr. O 1.º treino do Sky Trail Camp, um nocturno de 9kms com 300mD+ começou um bocadinho depois das 20h previstas. Queria ir com o pessoal, uma vez que correr sozinha à noite sempre foi coisa que não me agradou, mas quando dei conta não via caras conhecidas e acabei por avançar ao meu ritmo, algumas vezes correndo sozinha e outras na companhia de desconhecidos. Na verdade, gostei da sensação de correr sozinha com uma luz na testa, mas porque sabia que existiam outras pes

2018 em números

Como habitualmente, quando termina um ano e um novo começa, tenho por hábito fazer um balanço global. Por defeito profissional, no desporto acabo por ir para os números, embora me pareça que já não é coisa de estatísticos, mas é algo que toda a gente que faz desporto com mais afinco acaba por fazer, aliás, agora o STRAVA acaba por nos facilitar a vida ;-) O 2018 começou em altas, estava a treinar bem, a sentir-me forte e com uma boa performance, ajudou estar a ser seguida pelo João Mota ( Strendure )... mas entrei em Abril em declínio, uma lesão nas costas deitou tudo por água abaixo e andei meio ano atrás do prejuízo... culpa minha, que por me sentir tão bem, não quis ouvir o corpo (e o treinador quando me dizia para ir com calma)! Só no final do ano voltei a ter coragem de voltar a tentar treinar mais a sério, e voltar a sonhar com provas em 2019. Mais uma vez o João me aconselhou a ir com calma, a ter um calendário desafogado, e a não inventar demasiado, sim, porque já me basta