Hoje foi dia de voltar a correr a Corrida do Tejo.
Para mim esta corrida tem valor sentimental, simplesmente porque foi a primeira prova de atletismo em que participei, em 2008, acabando nessa altura com um tempo de 1h04m, já que tinha começado a correr nesse verão.
Já lá voltei umas vezes, mas estive inscrita mais algumas que por uma razão ou outra acabei por não participar.
Em 2010 fiz 54m56s e em 2014 52m01s.
Este ano ia com um espírito diferente, ia com alguma calma, primeiro porque voltei a treinar regularmente recentemente e depois porque pela primeira vez, tinha combinado o regresso a Algés a correr, algo que nunca me tinha passado pela cabeça anteriormente.
Tendo isto em mente, não ia forçar demasiado o ritmo para não queimar e depois não conseguir correr de volta. Tinha dorsal sub-50, sabendo eu que não ia ter um tempo compatível com tal dorsal, já que não estava com ritmo de corrida abaixo dos 5m/km, mas lá fui para a minha caixa para partir folgada sem demasiada confusão à minha frente. Na verdade, esta decisão da organização de fazer partidas desfasadas (com intervalos de 5') revelou-se acertada, já que é facilitador para quem tem objectivos de tempo.
Mas partida dada e toca a correr! Tentei não me influenciar pelos ritmos à minha volta, mesmo que isso seja bastante difícil nos kms iniciais, assim sendo, fiz um 1.º km a um ritmo superior ao esperado, mas aos poucos fui regulando o ritmo ao que o meu corpo sentia. Foi o melhor que fiz!
Deixei ir a bandeirola dos sub-50, não me amargurando com isso como aconteceu em 2014, altura em que perseguia esse objectivo, e fui correndo, um km de cada vez. Os abastecimentos de água foram fundamentais para regular a temperatura elevada que se fazia sentir na marginal, cairam mesmo bem, refrescando o corpo e dando outro fôlego.
Cheguei bem a Santo Amaro, nessa altura, 8km já eram meus, faltava a subida e o retorno na rotunda, e como tinha já definido antes da partida, iria avaliar como me sentia e se me sentisse bem era a altura de aumentar o ritmo. E foi o que eu fiz, aumentei o ritmo na subida e consegui manter até à rotunda, sendo que a recta final, que ainda era longa, a dificuldade em manter o ritmo já era elevada e a minha respiração ofegante já se fazia ouvir.
Mas cortei a meta feliz, fiz um bom tempo para aquilo que estava à espera à partida. Melhor ainda, fiz o meu melhor tempo de sempre na Corrida do Tejo :-) 0:50:39 (38 no meu Garmin), não esperava, não é uma corrida fácil, tem 2 grandes subidas e eu ainda não tenho ritmo, mas, pelos vistos, estou melhor do que o que esperava.
Hora de alongar um bocadinho, meter umas calorias para dentro, hidratar, ver amigos, tirar fotos e pensar em voltar para trás....
Lá voltámos, eu e o CC, com calma, mas mesmo assim, num bom ritmo, melhor do que esperava para um pós-prova!
Para mim esta corrida tem valor sentimental, simplesmente porque foi a primeira prova de atletismo em que participei, em 2008, acabando nessa altura com um tempo de 1h04m, já que tinha começado a correr nesse verão.
Já lá voltei umas vezes, mas estive inscrita mais algumas que por uma razão ou outra acabei por não participar.
Em 2010 fiz 54m56s e em 2014 52m01s.
Este ano ia com um espírito diferente, ia com alguma calma, primeiro porque voltei a treinar regularmente recentemente e depois porque pela primeira vez, tinha combinado o regresso a Algés a correr, algo que nunca me tinha passado pela cabeça anteriormente.
Tendo isto em mente, não ia forçar demasiado o ritmo para não queimar e depois não conseguir correr de volta. Tinha dorsal sub-50, sabendo eu que não ia ter um tempo compatível com tal dorsal, já que não estava com ritmo de corrida abaixo dos 5m/km, mas lá fui para a minha caixa para partir folgada sem demasiada confusão à minha frente. Na verdade, esta decisão da organização de fazer partidas desfasadas (com intervalos de 5') revelou-se acertada, já que é facilitador para quem tem objectivos de tempo.
Mas partida dada e toca a correr! Tentei não me influenciar pelos ritmos à minha volta, mesmo que isso seja bastante difícil nos kms iniciais, assim sendo, fiz um 1.º km a um ritmo superior ao esperado, mas aos poucos fui regulando o ritmo ao que o meu corpo sentia. Foi o melhor que fiz!
Deixei ir a bandeirola dos sub-50, não me amargurando com isso como aconteceu em 2014, altura em que perseguia esse objectivo, e fui correndo, um km de cada vez. Os abastecimentos de água foram fundamentais para regular a temperatura elevada que se fazia sentir na marginal, cairam mesmo bem, refrescando o corpo e dando outro fôlego.
Cheguei bem a Santo Amaro, nessa altura, 8km já eram meus, faltava a subida e o retorno na rotunda, e como tinha já definido antes da partida, iria avaliar como me sentia e se me sentisse bem era a altura de aumentar o ritmo. E foi o que eu fiz, aumentei o ritmo na subida e consegui manter até à rotunda, sendo que a recta final, que ainda era longa, a dificuldade em manter o ritmo já era elevada e a minha respiração ofegante já se fazia ouvir.
Mas cortei a meta feliz, fiz um bom tempo para aquilo que estava à espera à partida. Melhor ainda, fiz o meu melhor tempo de sempre na Corrida do Tejo :-) 0:50:39 (38 no meu Garmin), não esperava, não é uma corrida fácil, tem 2 grandes subidas e eu ainda não tenho ritmo, mas, pelos vistos, estou melhor do que o que esperava.
Hora de alongar um bocadinho, meter umas calorias para dentro, hidratar, ver amigos, tirar fotos e pensar em voltar para trás....
Lá voltámos, eu e o CC, com calma, mas mesmo assim, num bom ritmo, melhor do que esperava para um pós-prova!
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O meu tempo final :-) |
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Tempo do CC | Um dia hei-de lá chegar :-P |
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